terça-feira, 7 de setembro de 2010
Conceito de Juros, Capital e Taxa de Juros
Juros: é a remuneração do capital emprestado, podendo ser entendido de forma simplificada, como sendo o aluguel pago pelo uso do dinheiro.
Ao se dispor a emprestar, o possuidor de dinheiro, para avaliar a taxa de remuneração para os seus recursos, deve atentar para os seguintes fatores.
Risco: probabilidade de o tomador do empréstimo não resgatar o dinheiro.
Despesas: todas as despesas operacionais, contratuais e tributárias para a formalização do empréstimo e à efetivação da cobrança.
Inflação: índice de desvalorização do poder aquisitivo da moeda previsto para o prazo do empréstimo e à efetivação da cobraça.
Ganho ( lucro ): Fixado em função de demais oportunidades de investimentos ( "custo de oportunidade" ); justifica-se pela privação por parte do seu dono, da utilidade do capital.
A receita de juros deve ser suficiente para cobrir o risco, as despesas e a perda do poder aquisitivo do capital emprestado, além de proporcionar certo lucro ao seu aplicador (no caso de bancos a palavra adequada para lucro seria spreed - lucro liquido).
Capital: qualquer valor expresso em moeda e disponível em determinada época.
Taxa de Juros: é a razão entre os juros recebidos (pagos) no final de um certo período de tempo e o capital inicialmente aplicado (emprestado).
i = J
P
Em que i é a taxa de juros J o valor dos juros e P o capital inicial ( valor presente )
Fonte: Matemática Financeira - José Dutra Sobrinho
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Olá Gustavo!
ResponderExcluirEste post é muito bom para familiarizar o pessoal com alguns termos de finanças.
Minha sugestão para os próximos posts seria abordar os conceitos de juros simples em um e juros compostos em outro.
Parabens pela iniciativa!
Abraço!
Luiz Henrique Martins
Luiz H Martins, muito obrigado pela iniciativa do argumento do post, estou trabalhando no aprimoramento das informações, peço que continue entrando no blog pois sempre estarei atualizando e que comente sempre que quiser.
ResponderExcluirAreias,
ResponderExcluirÓtimo post, reafirmando o que o Luiz Henrique disse, é bom diferenciar o simples do composto e mostrar que a diferença principal é o fator tempo como exponêncial e os tipos de capitalização, se ela for anual ela será menos destruidora do que a capitalização mensal, tudo isso por causa da potencialização do tempo.
Um post sobre economia familiar seria interessante, principalmente a dona-de-casa, que essa sim é uma grande administradora financeira, que consegue pegar o pouco salário do marido pagar as contas, investir na Casas Bahia e ainda fazer uma "chapinha" no final de semana.
Um grande abraço,
Hilton Jr.
Bom dia, tarde e noite, acredito plenamente na sua argumentação, proporcionalmente o nosso governo não garante a estabilidade das famílias brasileiras, contudo não podemos deixar de lado a nossa força de vontade em garantir o pão de cada dia, a mulher brasileira está de parabens pois estão mostrando cada vez mais o seu lado de conquistas, e aquele tão discutido "zona de conforto" cada vez mais está sendo inibido, diante do Pré conceito feminino.
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog ta bombambandooooooo ;)
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